Observando o abismo.
Esta seção é didicada aos meus textos que versam sobre os mais diversos assuntos. Observando o abismo significa que essas palavras são reflexões de minhas observações sobre a realidade. A realidade abissal que vivemos. É preciso mergulhar fundo no abismo para compreendê-lo ou absorvê-lo.
O PACIFISMO E NÃO-VIOLÊNCIA NO OUTDOOR PUBLICITÁRIO – a dialética do estabelecimento da paz.
John Lennon e Yoko Ono são duas figuras que nos interessam porque souberam lidar de forma muito criativa e inusitada com a estrutura simbólica da cultura de massa, naquele período do final dos anos 60 e início dos 70, quando a indústria fonográfica e midiática ascendiam à estratosfera.
O ÍNICIO DO SONHO – É preciso liberdade para pensar e expressar.
A experiência psicodélica, segundo Leary, é uma espécie de “jornada a novos reinos da consciência” onde é possível exercitar o estado do não-estar, do não ser.
UM ADOLESCENTE, O METAL E OS ANOS 90 – Fragmentos de uma regressão musical.
Eu resolvi falar do Heavy Metal sob a minha ótica e vivência porque nasci no final dos anos 70, um período em que o estilo ainda estava em desenvolvimento e a indústria fonográfica investia muita grana nas bandas de metal pesado.
SEM DESTINO – a rota de fuga do panóptico cultural ocidental.
O filme Easy Rider (Sem Destino, na versão em português) é uma obra essencial em vários aspectos. Primeiro, porque é um filme que dialoga com seu tempo e com o mercado do cinema sem perder sua carga de significações, seu caráter artístico. Segundo, porque há em seu conteúdo uma mensagem muito precisa: “a luta pelos sonhos e utopias não é brincadeira. O preço pela liberdade é alto”.
A HOLISMO DE GAIA: as plantas, o transe e a conexão Terra.
Terence McKenna acredita que a destruição dos valores da atual cultura dominadora patriarcalista implica no que ele chama de holismo de Gaia - o restabelecimento do sentimento da unidade e do equilíbrio na natureza.
O TERCEIRO MUNDO DO ESPÍRITO – A educação para o futuro e a negação da inércia da sala de jantar.
Se olharmos a nossa volta, muito do que Huxley previu através da imaginação se concretizou de uma forma ou de outra. Uma das questões mais importantes está no problema do controle social. De como o Estado nacional aprimoraria os instrumentos de coerção sobre os indivíduos no futuro.