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Sonhos, especulações e delírios

 

Nesta seção, apresento pra galera uma compilação de textos que ando produzindo a tempos sobre música. Para facilitar o acesso ao material, centralizo aqui os artigos. Sonhos, especulações e delírios porque os textos não se pretendem científicos ou técnicos, mas, são apenas observações apaixonadas sobre a obra de compositores e músicos que admiro. 

 

 ESTRUTURA DO EDIFÍCIO – A construção da identidade musical do país via Pixinguinha

 

- Pensar Pixinguinha dentro de uma perspectiva musicológica, é colocá-lo como um dos pontos fundamentais estabelecidos na árvore genealógica da moderna música brasileira que se estruturou durante o século XX.

RORY GALLAGHER – A guitarra espetacular e os ecos amplificados do passado.

 

- A tríade: pesquisa – técnica – diversão deve apontar alguma luz sobre os significados da obra de Rory Gallagher.

A EXPRESSÃO DE NOSSA HUMANIDADE – a aura da música de Hermeto Pascoal.

 

- Quando Hermeto toca a gente pensa que está enxergando os sons.

FRANK ZAPPA - o homem da utopia quando perdemos a inocência.

 

- Zappa era considerado um “american composer” por excelência e seu substrato de inspiração era basicamente a cultura e os modos de vida americano.

“Não toque o que está lá, e sim o que não está” - a obra polissêmica de Miles Davis.

 

- Tudo que representasse a figura de Miles Davis deveria ser também uma referência a conquista dos negros em território americano. 

Promiscultura dessa poliscultura. Uma arte sem pecado.

 

- As canções de O ZÉ E O TATU corroboram a ideia de que temos no Brasil um terreno fértil para o desenvolvimento de uma arte vanguardista. 

CUIDADO COM O SR. BAKER – a arte enquanto provocação e negação da inércia.

 

- Ginger Baker é daqueles artistas que possuem uma história de vida tão inusitada quanto a própria arte que faz. Genial com as baquetas, não se contentou em apenas se tornar um exímio musicista, foi além.

ROCK EM TRANSE: a arte profética e xamânica de Edu Planchêz

 

 O entendimento cabal do sentido poético de Planchêz será feito mais tarde. Certo é que, o poeta ainda tem muita pajelança para fazer em prol da cura do mundo. São artistas como  ele que nos salvam e sempre nos salvarão.

A CRÍTICA TÓXICA DE TINHORÃO – ponderações sobre sua história-social da música popular brasileira.  

 

- Mesmo nos dias atuais, esse autor continua despertando admiração e repulsa em seus leitores e debatedores, e isso é muito bom, o que confirma que ainda seu pensamento instiga e ilumina muitas reflexões no campo da música brasileira.  

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